O movimento cooperativista teve início por volta de 1844, em Rochdale, um bairro da cidade de Manchester, na Inglaterra. Naquela ocasião, 27 tecelões e uma tecelã resolveram fazer uma economia mensal de uma libra cada um. Após um ano, fundaram uma pequena sociedade chamada de Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale.
A idéia surgiu pela necessidade de atuarem no mercado, não visando lucros, mas o bem-estar daquela pequena comunidade que se submetia à exploração das jornadas de trabalho de mulheres e crianças, que trabalhavam até 16 horas por dia, e do crescente desemprego advindo da Revolução Industrial.
Criaram, então, uma pequena cooperativa de consumo, o que os fizeram motivo de deboche por parte dos comerciantes, mas o sucesso foi certo e, em pouco tempo, já estava criado o Armazém de Rochdale, com 1400 cooperados.
No Brasil, o movimento iniciou em 1847, nos sertões do Paraná, com a criação da Colônia Tereza Cristina, organizada em bases cooperativistas pelo médico francês Jean Maurice Faivre.
O ramo de crédito surgiu em 1902, no Rio Grande do Sul, aplicando, à época, preferencialmente, junto a pequenas comunidades rurais ou pequenas vilas.
Toda movimentação financeira era feita através de depósitos, que recebiam uma pequena remuneração e admitia qualquer pessoa que nele depositasse suas economias. Com as sobras eventualmente apuradas, criavam reservas para enfrentar, com mais segurança, momentos de incerteza.
O cooperativismo evoluiu e conquistou seu espaço próprio, definido por uma nova forma de pensar: o homem, o trabalho e o desenvolvimento social.
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